O trabalho do Designer Gráfico está inserido no cotidiano da sociedade através de marcas, logotipos, símbolos, embalagens, livros, jornais, revistas, posters, folhetos, catálogos, folders, placas/sistemas de sinalização, camisetas, aberturas e vinhetas de cinema e televisão, web sites, softwares, jogos, sistemas de identidade visual de empresas, produtos, eventos, exposições, anúncios, etc.
Como o designer gráfico trabalha?
Primeiramente, ele estuda e conhece questões relacionadas à profissão, como cores, tipografia, produção gráfica, meios de comunicação, marketing, semiótica, ergonomia, entre outras tantas necessárias para o desenvolvimento de um projeto gráfico.
Com isso, ele pode estudar cada caso, analisar e vivenciar a situação do cliente, ponderar todas as variáveis, a fim de encontrar a melhor solução, de forma harmônica, viável e que traga resultados.
Como nos dias de hoje, o acesso a programas gráficos está facilitado, qualquer pessoa, mesmo não capacitada, diz ser Designer Gráfico, o que não é verdade, haverá sempre a pergunta "Quem realmente faz Design Gráfico?", para isso segue um pensamento de uma grande designer que sintetiza bem a questão:
"Nem tudo que está impresso é design. Design tem que ter projeto que respeita uma estrutura do começo ao fim. O simples preenchimento de páginas com imagem e letras não é fazer design gráfico." Emilie Chamie
O impacto do 'sobrinho' no design gráfico do projeto de uma empresa
“Por que devo contratar um designer?” Todos nós já ouvimos esta pergunta. Mas sua formulação não tem nada a ver com a insensibilidade ou mesmo com a avareza do cliente. Ela é, isto sim, fruto da discrepância entre as 'escalas de valor' de clientes e fornecedores. Em outras palavras: o cliente não entende porque não ficar com o trabalho do sobrinho, já que o preço dele é bem mais em conta.
Para tentar encontrar uma solução para este impasse, primeiro precisamos entender o que é valor. Quando determinado serviço traz um benefício que, para o cliente, é maior que o preço por ele pago, este serviço tem valor para aquele cliente específico. Portanto, valor é um conceito subjetivo, dependendo principalmente das percepções do tomador de serviço.
Exatamente como na já famosa fábula do martelo, onde um mecânico cobra um valor astronômico por um reparo feito em segundos em um motor quebrado. O cliente, sem enxergar o valor da solitária martelada que resolveu seu problema, recebeu como resposta a composição do custo: 99% experiência, 1% trabalho.
Como fazer um cliente (cuja cabeça é normalmente orientada a custo) entender a importância do trabalho do designer gráfico em um mundo onde as ferramentas de produção estão amplamente disponíveis a custos que se aproximam do zero? A resposta, novamente, passa pela percepção de valor. O designer, como especialista, é o mecânico que desfere aquela martelada certeira, resolvendo o problema da maneira mais rápida e eficaz possível. Algo que o sobrinho do cliente dificilmente conseguiria.
Para tentar encontrar uma solução para este impasse, primeiro precisamos entender o que é valor. Quando determinado serviço traz um benefício que, para o cliente, é maior que o preço por ele pago, este serviço tem valor para aquele cliente específico. Portanto, valor é um conceito subjetivo, dependendo principalmente das percepções do tomador de serviço.
Exatamente como na já famosa fábula do martelo, onde um mecânico cobra um valor astronômico por um reparo feito em segundos em um motor quebrado. O cliente, sem enxergar o valor da solitária martelada que resolveu seu problema, recebeu como resposta a composição do custo: 99% experiência, 1% trabalho.
Como fazer um cliente (cuja cabeça é normalmente orientada a custo) entender a importância do trabalho do designer gráfico em um mundo onde as ferramentas de produção estão amplamente disponíveis a custos que se aproximam do zero? A resposta, novamente, passa pela percepção de valor. O designer, como especialista, é o mecânico que desfere aquela martelada certeira, resolvendo o problema da maneira mais rápida e eficaz possível. Algo que o sobrinho do cliente dificilmente conseguiria.
"Empresários brasileiros começam a aprender que seus produtos precisam de Designer especializado para vender mais"
Beleza e estética são apenas dois itens que todos podemos ver claramente em um cartaz, ou placa. E a fábula que somente isso é que existe num cartaz ou placa para transmitir a informação é o que destrói boas idéias e empreendimentos, principalmente dos micros empresários que não dominam a matéria como mostram pesquisas do IBGE e SEBRAE.
Não são apenas esses itens que fazem uma placa, out-door, banner ou cartaz. Se o fosse, para que a Texaco, Shell, Coca-Cola e tantas companhias gastariam tanto para apenas colocarem uma pequeno logotipo num canto de uma placa com mais de 20 metros?
Para termos idéia dos valores praticados no mercado publicitário – o que muitos não têm a mínima idéia – um papel timbrado com a logo e o endereço da empresa numa folha comum sem nenhum corte especial custa a média de R$ 420,00, deixando claro que isso é o valor da arte e não da impressão na gráfica.
O que tem de tão especial num layout de uma arte para chegar a esse valor? Conhecimento e estudo que poucos dominam, é o que diferencia o designer gráfico do 'micreiro'. É isso que custa caro.
Da mesma forma que o engenheiro, médico ou mecânico utilizam os conhecimentos adquiridos para desempenhar funções, assim também age o designer gráfico.
Os conhecimentos de manipulação mental, de retirar das pessoas o que se quer alcançar, de envolvê-las emocionalmente através de uma imagem, de ensiná-las, orientar, ou provocar sensações, partem de técnicas que o designer domina, que foram acumuladas por gerações anteriores e nos repassadas hoje com ajuda da ciência e de novas tecnologias, portanto, não pense que o desenho de uma peça publicitária, cartaz, placa e outros são apenas frutos de inspiração e de uma pessoa criativa que sabe desenhar. Não se engane. Contrate um designer gráfico profissional e qualificado.
Os conhecimentos de manipulação mental, de retirar das pessoas o que se quer alcançar, de envolvê-las emocionalmente através de uma imagem, de ensiná-las, orientar, ou provocar sensações, partem de técnicas que o designer domina, que foram acumuladas por gerações anteriores e nos repassadas hoje com ajuda da ciência e de novas tecnologias, portanto, não pense que o desenho de uma peça publicitária, cartaz, placa e outros são apenas frutos de inspiração e de uma pessoa criativa que sabe desenhar. Não se engane. Contrate um designer gráfico profissional e qualificado.